8 passos para se tornar ilustrador

O que preciso fazer para me tornar ilustrador?

Essa é, sem dúvida, a pergunta que mais me fazem. Talvez porque, em outras profissões, tenha uma faculdade, e em nosso caso, que eu saiba, ainda não tem.

Não é uma pergunta fácil de responder, pois tenho certeza de que cada ilustrador tem seu próprio percurso. Porém, vou citar alguns passos que você pode seguir que considero essenciais e que, provavelmente, a maioria dos profissionais da área deve ter em comum.

1. Saber o que é Ilustração

Ilustração não é desenho. O desenho é uma ferramenta da ilustração. Desenhar e ilustrar estão muito ligados, porém não são exatamente a mesma coisa.

Desenhar é produzir uma imagem, seja no papel ou no computador. Ilustrar é transformar um conceito, uma ideia, em um resultado gráfico. Mas para ilustrar, precisamos ter certa habilidade com a produção de imagens. Embora não seja imprescindível você ser um bom desenhista, é importante ter certa habilidade e tem que trabalhar bem com a produção de imagens.

2. Desenhar frequentemente

Para se tornar ilustrador, o desenho é uma ferramenta importante. Portanto, pratique muito.

A prática pode até não levar à perfeição, mas desenvolve pra caramba. Também é possível trabalhar com colagem, técnicas mistas, etc… mas eu diria que o desenho é fundamental para expressar ideias, principalmente se o seu cliente quiser visualizar um conceito antes de você apresentar a arte-final.

3. Saber transformar suas ideias num arquivo digital

Independentemente de trabalhar com ilustração digital ou tradicional, ilustrações tem sempre que ser enviadas de modo digital para o cliente. Se você trabalha com ilustração digital, isso acaba sendo algo normal para você. Mas se você trabalha com tinta, como eu, é importante que você apresente suas imagens digitalizadas.

Há ainda editores que aceitam os originais para eles mesmos digitalizarem mas, por experiência própria, eu mesma prefiro fazer esse trabalho.

Uma vez enviei minhas ilustrações para uma editora, pelo correio, pagando o meio mais rápido. A previsão era de 5 dias. Por algum motivo que desconheço, os originais chegaram 59 dias depois. E os correios nem se desculpam. Infelizmente isso prejudicou a data de lançamento do livro. Por sorte eu havia feito a digitalização em casa em alta resolução antes de enviar e pude enviar as minhas. Já imaginou se tivessem extraviado? Se você não tiver um scanner, pode mandar digitalizar em alguma empresa que faça cópias. Geralmente eles fazem esse trabalho e nem custa muito caro.

4. Estudo

Nem todo ilustrador é formado na área de artes ou design. Porém, estudar o mercado, conhecer técnicas, aprender sobre anatomia, história da arte, composição, etc… pode ajudar muito a agilizar o processo de você se tornar ilustrador profissional. Hoje, com as novas tecnologias, podemos aprender muita coisa sozinhos. Porém, ao fazer um curso, ganhamos tempo, aprendendo com pessoas que já passaram pelos mesmos problemas que nós. E tempo é um recurso que não temos como recuperar.

5. Pesquisa

A pesquisa é algo imprescindível para nossa profissão. Para qualquer tipo de personagem ou cenário, temos que saber como representar roupas de época, cenários, enfim, procurar saber mais sobre cultura e história. Também aprenda mais sobre como os outros ilustradores trabalham. Como solucionam problemas. Como apresentam suas ideas visualmente. Analise estilos e o que fazem que você aprecia. Com o tempo, você vai começar a desenhar incorporando o que mais gostou. E vai criar seu próprio estilo.

6. Portfólio

Depois que tiver produzido bastante ilustrações, escolha os melhores e construa seu portfólio. O portfólio é o que fará os clientes se interessarem por você. Se você não tem o que apresentar, como eles vão saber do que você é capaz?

7. Divulgação

Divulgue seu trabalho nas redes sociais, faça contatos, envie cópias de ilustrações para potenciais clientes. O começo não é fácil. Pode demorar mais de um ano para você conseguir seu primeiro trabalho. Porém, não desista. Tudo que é bom leva tempo.

8. Clientes

Uma vez que você conseguiu seu primeiro trabalho, não esqueça de “colocar tudo preto no branco”, ou seja, tenha um contrato. Analise bem o que está assinando, para que não fique tendo que modificar eternamente uma ilustração, só porque o cliente colocou isso em contrato. Seja profissional e educado. Não fique ofendido com comentários, nem imponha uma ilustração que eles não querem. Isso é prejudicial a você mesmo no longo prazo.

Um cliente contrata um ilustrador para resolver um problema que ele tem. E você faz uma ilustração que é a solução desse problema. Se a sua ilustração não for o que o cliente espera, você não está resolvendo o problema.

Para evitar que você tenha que modificar algum trabalho, apresente rafes para aprovação. Uma vez aprovadas, basta finalizar e entregar.

Como eu falei no início, há muito o que se dizer sobre o universo do ilustrador, mas os passos acima podem lhe dar uma ideia.

Eu falo mais sobre isso no meu ebook MANUAL DO ILUSTRADOR INICIANTE, que você pode baixar gratuitamente aqui na minha página, em Downloads.

Ou venha participar do meu programa Vivência do Ilustrador, onde você não só aprende a ilustrar, como também já sai publicado! Saiba mais em: www.vivenciadoilustrador.com.br

Um ilustrado final de semana!

Ilustr-ação

Você já notou que na palavra Ilustração tem ação? IlustrAÇÃO.

Eu acredito que qualquer pessoa que tenha um objetivo realista, se realmente quiser, vai alcançá-lo. O problema é que às vezes só começamos algo, mas não finalizamos, porque não colocamos nosso maior sonho como prioridade em nossas vidas. E, por esse motivo, só vamos sonhando, mas não colocamos nada em prática. Ou seja, nos falta ação.

Muita gente que me escreve tem o sonho de ilustrar para livros infantis. E eu entendo totalmente esse sonho de ilustrar, pois estive no lugar delas um dia.

Na verdade – eu confesso – às vezes me surpreendo que eu tenha realizado o meu sonho de ilustrar para livros infantis, que tenha estudado na Itália, que tenha feito curso na Inglaterra, que tenha publicado 25 livros, que tenha editado tantos outros, pois nasci numa família que mal tinha condições de comprar papel e lápis de cor. E demorou mais do que eu gostaria para chegar lá, mas acredito que consegui. E aprendi algumas lições com isso.

A primeira é que temos que agir. Como mencionei acima, a palavra ilustração tem ação. Então, a ação se faz necessária em vários aspectos.

Em segundo lugar, temos que ter um plano para determinar qual nosso objetivo. Em segundo lugar, definir quais serão as etapas pelas quais vamos passar. E nessas etapas, quais ações vamos implementar (AÇÃO).

Como muita gente me escreve que não sabe por onde começar, eu criei o Desafio Gratuito de Ilustração. Eu creio que uma das primeiras coisas que você tem que fazer para se tornar mesmo ilustrador é dar prioridade ao seu sonho. E com o desafio, você pode começar com papel e lápis. Eu envio, por 30 dias, o que você pode ilustrar. Não leva muito tempo no seu dia, e o fato de estar todos os dias ilustrando, vai ajudar a criar rotina, vai lhe ensinar alguns aspectos da carreira, vai lhe mostrar diferentes necessidades da área e também vai lhe ajudar a descobrir o prazer de criar.

Eu sei que às vezes fazer isso é difícil. Temos trabalho (aquele que está pagando as contas no momento), temos filhos, pais que precisam de atenção, problemas que surgem no dia a dia. Mas que tenhamos pelo menos um momento no dia para agir e subir mais um degrau na escada rumo ao seu sonho.

Você deve estar se perguntando: mas por que a Ingrid está falando sobre isso?

Estou enfatizando a necessidade de AÇÃO porque notei que o medo, a procrastinação e até mesmo a preguiça são coisas que impedem que usemos todo nosso potencial. Tem dias que eu também tenho preguiça de começar uma ilustração. Mas como eu já me conheço, costumo dividir as tarefas em partes menores. E cada parte menor me ajuda a agir e alcançar pequenos objetivos diários. Isso faz com que eu alcance pequenas metas e a cada dia eu me sinto mais perto de atingir o meu objetivo.

Parece bobagem eu falar sobre isso, pois há muita gente que ensina isso bem melhor que eu. Mas foi com pequenos objetivos, aos poucos, devagar e sempre, que consegui me manter trabalhando na área de ilustração de livros infantis todos esses anos. E sei que você também pode, basta começar agora, com uma pequena ação, seja começando o desafio de ilustração, seja construindo seu portfólio, seja indo a eventos onde irá encontrar clientes, ou até mesmo planejando sua próxima semana para dar mais prioridade ao seu sonho.

Por fim, não espere o momento ideal para começar. O momento ideal é hoje, ou até mesmo agora. Não tem data especial. O momento especial é aquele que você está vivendo exatamente agora. Vamos ilustrar?

Se não sabe o que fazer de ilustração agora, entre no meu desafio gratuito de ilustração, clicando AQUI. Lá procure Desafio Gratuito de Ilustração. Aí é só se inscrever e você vai receber, por 30 dias, uma mensagem diária com dicas e sugestão do que ilustrar.

Também disponível na Amazon, por apenas R$ 17,00

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Livro – Como se tornar um ilustrador

Se você me acompanha, sabe que gosto muito de ler. E essa semana estava lendo o livro How to be an Illustrator, do Darrel Rees.

Mesmo já tendo produzido o meu livro “Ilustrando Livros Infantis – Orientações para o Ilustrador Iniciante”, disponível em E-book pela Amazon, eu gosto de conhecer a experiência de outros ilustradores.

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Voltando ao livro How to be an illustrator, assim como o meu, a ideia é ser um guia para aspirantes a ilustrador. Ainda não li ele todo, mas vou contar aqui um pouco sobre como ele começou sua carreira.

Britânico, Darrel Rees é ilustrador há muitos anos, tem uma agência de ilustração e também faz parte do júri de alguns concursos.

No livro, ele conta um pouco de sua história, tem conteúdo a respeito da profissão e muitas entrevistas com ilustradores das mais variadas áreas.

Hoje eu vou falar sobre a introdução e o primeiro capítulo do livro: COMO SE TORNAR UM ILUSTRADOR

1. Só talento não basta

Na opinião do Darrel Rees, não basta somente talento para você ser um ilustrador bem sucedido. Quando ele fala em bem sucedido, não é um ilustrador que tenha reputação internacional, nem prêmios, mas alguém que esteja produzindo ilustrações profissionalmente. Ou seja, que tem clientes e renda através disso.

Para ser ilustrador, não basta somente criar arte que seja boa, mas tem que conhecer o ‘campo’, as publicações que existem, quem as publica, como chamar a atenção de um editor, e como sobreviver na selva editorial. Algo que, segundo ele, não ensinam na faculdade.

Para ele, os diretores de arte são as pessoas mais importantes do mundo. Aqui no Brasil, nem todos os clientes terão o cargo de diretor de arte. Mas dependendo da área que você for atuar, podem ter essa função, sim.

Segundo ele, a falta de preparo comercial pode atrasar a sua entrada no mercado de trabalho. E um preparo adequado pode evitar anos de humilhação, rejeição e frustração – que ele diz ter sofrido quando começou.

Se tornar ilustrador vai além de saber desenhar e técnicas, mas não é preciso aprender tudo de uma vez. Como tudo na vida, vamos aprendendo aos poucos.

Hoje em dia, o ilustrador não foca somente numa área, mas pode trabalhar em várias, o que faz não somente o trabalho mais interessante, bem como abre mais oportunidades de trabalho.

Segundo Darrel, um bom desenho nem sempre é uma boa ilustração. Na verdade, há quem desenhe pior, na opinião dele, e tenha mais clientes do que aquele que desenha bem. Porque, para ser comercial, uma ilustração não precisa seguir anatomia nem perspectiva, obrigatoriamente. Você pode notar que raramente vamos ver uma ilustração que usa lápis grafite e o desenho é uma fotocópia do que é real.

Na opinião dele, as escolas tradicionais de arte acabam fazendo com que você aprenda muito sobre desenho, mas acaba negligenciando o aspecto comercial e financeiro, fundamentos que serão muito úteis no mercado de trabalho.

Por isso, com o passar do tempo, na faculdade, ele passou a não ter mais prazer em desenhar e acabou focando em colagens. Ele colava imagens e frases, tentando expressar seus pensamentos. E essas imagens eram as que encontrava, não criando algo ele mesmo. Tudo o que fez foi unir desenhos e palavras recortadas.

Tendo muitos colegas que desenham de modo ‘sublime’, Darrel conta que o desenho deles apenas retrata algo, mas que não retira ou acrescenta informações. E na ilustração, muitas vezes precisamos decidir o que vamos inserir ou omitir, transcendendo o real, para atender a um pré-requisito, que pode ser uma narrativa ou um briefing.

2. Características de personalidade

Ele também diz que há certos aspectos da profissão que não podem ser ensinados, que são praticamente parte da personalidade de uma pessoa, e que são necessários para nossa profissão, como por exemplo: o prazer em trabalhar com ilustração, a curiosidade, senso de humor e pensamento lateral.

Auto motivação é algo que é necessário também, pois o ilustrador geralmente é o próprio chefe, e tem que ter iniciativa para buscar trabalho, ter habilidade e mindset para trabalhar com o incerto.

Segundo ele, há meses em que nada aparece. Ele conta que, na primeira semana, você até fica aliviado, pensando que é um bênção e que poderá descansar.

Na segunda semana, já começa a ficar nervoso… E na terceira, acha que sua carreira acabou e que nunca mais vão chamar você para nenhum trabalho.

Opiniões sobre uma determinada carreira variam de pessoa para pessoa, e o que funciona para um, nem sempre funciona para outra.

É importante estar aberto a críticas, conselhos e orientações.

3. Proatividade antes mesmo de estar pronto

Segundo Darrel, mesmo que você ainda esteja estudando, esteja em outro emprego, esteja com filhos pequenos, ou seja, seu momento não é o ideal, é bom ir fazendo algumas coisas, e deixando o campo arado.

Darrel conseguiu alguns trabalhos durante a faculdade, o que ajudou muito a gerar novos trabalhos. Ele atribui essa conquista ao fato de ter preparado um portfólio durante esse tempo, pedido para outras pessoas avaliarem e ter providenciado uma presença online com seu website antes mesmo de se formar. Ou seja, muita proatividade da parte dele. Ele não ficou esperando alguém o ‘descobrir’.

Procurar editoras que publicam livros com ilustrações similares ao estilo que você produz podem ajudar muito a focar em clientes que teriam interesse em trabalhar com você.

A diferença entre um hobby e um trabalho é que você tem que ter uma atitude proativa para promover seu trabalho, procurar e conquistar clientes.

Como profissionais, devemos nos diferenciar do estudante de arte, que tem uma pasta gigante, com tudo que já fez, e não tem presença digital.

Como tudo se desenvolve e muda, assim também mudam as necessidades de ilustradores. Por isso, clientes estão sempre procurando novidades e novos estilos. E é aí que surge a chance de você entrar no mercado de trabalho: procurando inovar e se destacar.

4. Clientes

Para conseguir contatos de clientes, ele recomenda que a cada pessoa que você encontrar da área – colegas, autores, ilustradores, editores, funcionários de empresas, professores, peça um contato de cliente que poderia se interessar por seu estilo, e assim você vai construindo uma base de clientes. E se eles recomendarem mais de um, em breve você terá um lista grande de possíveis clientes.

Por isso, a recomendação dele é ir a eventos onde essas pessoas da área estarão, como associações, sociedades literárias, feiras… Embora o ilustrador trabalhe sozinho e os contatos sejam virtuais, ele acredita que o contato com a pessoa, cara a cara, é ainda a melhor forma de se conseguir trabalho.

Morar em grandes centros também ajuda, embora se possa trabalhar no virtual. Mas é fato que estar onde estão os clientes e editoras ajuda muito.

Também é importante fazer uma lista de clientes e atualizar sempre, de modo que você possa manter contato, para que se lembrem de você. É como diz o antigo ditado: quem não é visto, não é lembrado.

Como conselho final, vale lembrar que a transição de apaixonado por ilustração para ilustrador profissional é gradativa. Segundo ele, aprendemos mais na experiência profissional que na faculdade.

Minha opinião a respeito

Eu concordo com ele que talento só não basta. É preciso se preparar, mas também buscar experiências para aprender. Às vezes, temos que sair de nossa zona de conforto para aprender mais, e tentar vivenciar a carreira, mesmo com começos considerados mais humildes.

Também acho que é preciso ter uma personalidade que tenha prazer em desenhar, em criar, em tentar se aprimorar, não ficar estagnado, tentar aprender sempre, ser interessado nos aspectos da área, estar preparado para um trabalho mais solitário, e ter muita proatividade. Não basta aguardar alguém descobrir seu talento. Há muita gente talentosa por aí. Mas temos que nos posicionar e avaliar se nosso trabalho está de acordo com o que o mercado procura. Proatividade é, na minha opinião, o que diferencia se você vai realizar ou não o seu sonho de ilustrar.

É preciso ser muito organizado e conseguir trabalhar de modo que você mesmo se motive para fazer suas ilustrações. Há pessoas que só fazem se forem mandadas, se tiverem um prazo dado por alguém, se forem praticamente ‘obrigadas’ a fazer. O ilustrador tem que ser autônomo na sua vontade, tem que priorizar o seu trabalho e encarar como trabalho.

Há pessoas que querem ser ilustradores porque acham que desenhar é um prazer e assim não estariam trabalhando. Acreditam que ilustrar é um trabalho fácil.

Mas ser ilustrador é um trabalho duro que requer muita disciplina. E criar imagens para outras pessoa requer um esforço mental grande, criatividade, organização e desenvolvimento contínuo.

Sobre aprender mais na prática que na faculdade, acredito que aprendemos tanto academicamente quanto profissionalmente, e ambos se complementam. Um não exclui o outro. A teoria, a prática e a experiência se unem e fazem do ilustrador um profissional que pode se destacar no oceano de ilustradores que há no mundo.

Obviamente, não basta você saber tudo sobre o aspecto comercial se o seu trabalho de ilustração não é bom e não tem mercado.

E uma experiência profissional, onde você pode empregar as habilidades que aprendeu, pode ser um diferencial no mercado de trabalho, e também lhe dar confiança e o mindset necessário para você entrar com o pé direito na carreira de ilustração.

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